Considerado o maior naufrágio com o maior número de mortes do Brasil, o navio Príncipe das Astúrias era um transatlântico que fazia linha de passageiros e cargas entre Buenos Aires e Barcelona. Afundou no dia 5 de março de 1916, quando se dirigia ao porto de Santos, fazendo sua sexta viagem à América do Sul. Oficialmente havia a bordo 654 pessoas, 193 dos quais, tripulantes.
Relatos dão conta que havia um volume de 11 toneladas de ouro pode estar escondido em alguma ilha do arquipélago de Ilhabela, área onde o navio encontra-se afundado. Mas o mergulho não é fácil: exige equipamentos técnicos e o local tem baixa visibilidade.
Era uma embarcação da Marinha Brasileira que afundou em 1983 em Fernando de Noronha. Os destroços estão numa profundidade de aproximadamente 62 metros, uma visita obrigatória para mergulhadores que passam pelo arquipélago.
A Corveta teria se chocado numa rocha quando fazia um patrulhamento perto da ilha. Os relatos dão conta que a embarcação demorou oito horas para afundar e os marinheiros foram resgatados pelos pescadores de Fernando de Noronha.
O nau de guerra francesa saiu da França em direção à Índia quando pegou fogo e afundou, no dia 26 de Julho de 1752. Segundo relatos, o Prince transportava carga avaliada em mais de 5 milhões de libras, o que dá mais de 21 milhões em reais de hoje.
De sua tripulação de mais de 400 pessoas apenas nove sobreviveram. O mais interessante que há indicações diferentes para o local do afundamento: próximo a Natal, em Pernambuco, ou na Ilha de Ascensão. Um verdadeiro mistério!
Depois da explosão de uma das caldeiras, a embarcação que seguia para o Rio de Janeiro, passou a navegar lentamente. Os passageiros perceberam que o navio se aproximava de uma ilha e avisaram ao capitão, que tinha deixado o imediato no comando da embarcação.
No entanto, o marujo só percebeu quando subiu ao convés, mas era tarde demais! Houve uma tentativa de reversão dos motores, mas o paquete acabou afundando próximo da Ilha Rasa, na madrugada do dia 24 de julho de 1890.
Houve uma investigação sobre as circunstâncias em que teria acontecido o sinistro. Uma vez que o mar estava calmo, o farol aceso e, o tempo, bom. Especulava-se que a embarcação foi afundada deliberadamente. Isso acontece para que o dono receba o dinheiro do seguro.
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