Hilma Hooker: o cargueiro que virou local de mergulho

Hilma Hooker: o cargueiro que virou local de mergulho

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Era verão de 1984 quando o Hilma Hooker, cargueiro holandês de 1951, apresentou problemas em Bonaire, no Caribe, e foi rebocado porto de Kralendijk com dificuldades técnicas.  A embarcação de 236 pés, construído em Krimpen aan den IJssel, na Holanda, começava a levantar suspeitas das autoridades locais.
De pose da documentação do navio, elas fizeram uma pesquisa na Interpol e no FBI e descobriram que o cargueiro vinha sendo investigado por tráfico de drogas. Vasculhando a embarcação, descobriram uma falsa antepara com 10 toneladas de maconha. A tripulação do Hilma Hooker foi presa e, o navio, apreendido.
Mas operadores de mergulho viram na embarcação uma possibilidade de construir um local que serviço de atração para quem quisesse se aventurar nas águas de Bonaire e pressionaram o governo. A localização do naufrágio foi escolhida a dedo para mergulhadores; fica a pouca distância da costa, próxima a dois recifes de coral e dentro de limites do mergulho recreacional. No 12 de setembro de 1984 o Hilma Hooker foi afundado.
Este vídeo mostra como é explorar o cargueiro holandês. Em nosso último post mostramos a farra do uísque.

Conheça o cemitério dos transatlânticos na Turquia

Conheça o cemitério dos transatlânticos na Turquia

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A crise provocada pelo novo coronavírus acertou em jeito as empresas de cruzeiro. Um sinal disso está na cidade de Aliaga, na Turquia, onde está localizado um estaleiro especializado em reciclagem naval e que agora é o destino de transatlânticos de empresas como Pullmantur, Carnival Cruises e Royal Caribbean.

Uma matéria do jornal O Globo mostra que a cidade, que está bem próxima de portos turcos de Bodrum, Kusadasi e Istambul, que dão acesso mezzo europeu e mezzo asiático, virou destino para os transatlânticos. A crise na indústria de turismo fez que os cruzeiros sumissem do litoral da Turquia e, quando eles aparecem, o destino é o ferro velho de Aliaga.

Algumas das embarcações já estiveram na costa brasileira. Mas enquanto a situação na área turística é bem ruim, quem trabalha no desmonte dos transatlânticos não tem do que reclamar. Segundo Kamil Onal, presidente de uma das associações de reciclagem naval da cidade, o movimento desse setor nunca foi tão bom.

Mas depois da pandemia, os navios de cruzeiro mudaram o curso em direção a Aliaga de uma forma muito significativa. Houve um crescimento do setor por conta da crise. Quando os navios não encontraram trabalho, passaram a desmontar“, disse em entrevista à Reuters.

Alguns desses transatlânticos são considerados clássicos como é o caso do Sovereign,  considerado um dos primeiros “meganavios”. Ele foi o precursor das embarcações gigantescas que conhecemos atualmente hoje. Com 12 deques, foi o maior navio do mundo em sua época, e estabeleceu padrões de grandeza, design e áreas de lazer a bordo seguidos pelas décadas posteriores. Esteve no Brasil em 2008.
Outro clássico que está sendo desmontado é o Monarch, inaugurado 1991 e que é de uma classe semelhante ao Sovereign. Ele foi o primeiro grande navio de passageiros a ser comandado por uma mulher, a sueca Karin Stahre-Janson, em 2007. Mas nem toda essa história foi capaz de impedir o destino dele.
A matéria mostra ainda que o desmantelamento de um navio de passageiros completo, do porte dos transatlânticos, pode levar cerca de seis meses. Até janeiro de 2020, o  estaleiro gerou um volume de 700 mil toneladas de aço desmontado e deve chegar a 1,1 milhão de toneladas por mês até o final do ano. Nesta área nada é desperdiçado e até os componentes não metálicos são reaproveitados por gente do setor de hotelaria, que visitam o local para procurar itens.

Naufrágio criou ‘farra do uísque’ na Escócia

Naufrágio criou ‘farra do uísque’ na Escócia

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Sempre gostamos de falar sobre mistérios e lendas, mas sem essa de história de pescador.  Foi o caso do naufrágio do cargueiro SS Politician, na Ilha de Eriskay, costa Escócia, durante a 2ª Guerra Mundial. Esse navio gerou uma farra do uísque, na época uma bebida muito valiosa por causa da escassez.

Conheça a história neste podcast da BBC Brasil.

Como foi mostrado pela emissora, a farra do uísque virou livro e ele foi adaptado para o cinema. A comédia ‘Wishy Galore’ (2017) é uma refilmagem de uma produção lançada em 1949.
Alguns mergulhadores visitaram o naufrágio escocês em 2016 e colocaram as imagens no YouTube como mostra o vídeo abaixo.
A farra do uísque lembra muito o ‘Verão da Lata’, ocorrido no Brasil em 1987.  Mas isso é história para outro post.

Sete curiosidades sobre Jacques-Yves Cousteau

Sete curiosidades sobre Jacques-Yves Cousteau

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A vida do oceanógrafo Jacques-Yves Cousteau foi cheia de aventuras e grandes contribuições para a ciência. Para mostrar a importância deste francês, trouxemos algumas curiosidades sobre ele.

Acidente

Jacques Cousteau sonhava em ser uma aviador naval, mas um grave acidente de carro, aos 26 anos, mudou tudo. Não pode voltar ao treinamento para pilotar um avião e teve que fazer exercícios para fortalecer os braços quebrados, com isso resolveu nadar.

II Guerra

Foi premiado com a Cruz Militar por causa do engajamento na luta contra os nazistas. Serviu como oficial de artilharia na Marinha francesa, atuando numa operação de bombardeio a base naval italiana em Gênova. Quando a França se rendeu, em 1940, ele trabalhou no serviço de inteligência.

Calypso

Em 1950 a Guiness compra o Calypso, um antigo caça-minas usado na II Guerra. O navio foi alugado para Cousteau, agora com 40 anos, pelo preço simbólico de 1 franco por ano. Cousteau adaptou o Calypso como laboratório móvel para pesquisa de campo e como seu principal veículo para mergulho e filmagem.

Primeiro livro

Foi a bordo do Calypso que Cousteau filmou ‘Silent World’, uma versão cinematográfica do seu livro homônimo. Feito em cores, o documentário mostrava imagens submarinas e ganhou o Oscar de Melhor Documentário em 1957.

Cidade submarinas

Talvez uma curiosidades mais interessantes sobre Cousteau é que ele participou de três projetos para a construção de cidades submarinas na década 1960: Precontinent I, Precontinent II e Precontinent III. A ideia era fazer com que as pessoas pudessem viver e trabalhar no fundo do mar.

Viagem à Amazônia

Nos anos de 1980, quando a Amazônia era desconhecida da maioria das pessoas, Cousteau e o Calypso estiveram aqui. Permaneceram na região por 1 ano e meio. Ele definiu como uma das aventuras mais importantes da vida. A viagem rendeu livros e documentários.

Morte

Um ataque cardíaco levou Jacques-Yves Cousteau em 25 de junho de 1997, duas semanas após o seu 87º aniversário. Ele foi enterrado no vilarejo onde nasceu, chamado Saint-André-de-Cubzac. Em homenagem ao oceanógrafo, uma rua da região foi batizada de ‘Rue du Commandant Cousteau’.

Cousteau definiu desta forma o seu primeiro mergulho, em 1943:

Olhei para o mar com o mesmo sentimento de invasão que senti em cada mergulho. Um pequeno canyon abriu-se abaixo, cheio de plantas aquáticas cor verde-escura e ouriços do mar negros e de algas brancas que pareciam pequenas flores. Alguns peixinhos surgiram no cenário. A areia escorregou para o infinito claro e azul. A luz do sol incidiu nos meus olhos com tal brilho que eu mal podia abri-los. Mantendo os braços ao longo do corpo, movi as nadadeiras lentamente e desci, ganhando velocidade, vendo a praia sumir. Parei de bater as pernas e o impulso me fez deslizar de um modo fabuloso.

Mostramos cinco apps essenciais para mergulhadores

Mostramos cinco apps essenciais para mergulhadores

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A tecnologia pode te ajudar a melhorar a experiência de mergulho com aplicativos. Instalados no celular, eles podem fornecer informações, ajudar no planejamento ou te ajudar a organizar os registros de suas aventuras. Conheça 5 apps que você deveria ter no seu celular.

DiveMate (Registros de Mergulho)

É um dos aplicativos mais populares para registro de atividades de mergulho, disponível para Android e iOS. Você vai poder colocar notas, vídeos e fotos e todas informações podem ser sincronizadas com o computador. Ele funciona mesmo quando não há conexão com a Internet, além de você pode registrar todos os dados técnicos sobre o mergulho como pressão, parâmetros de gás, peso, etc.

Deepblu

Também é um aplicativo usado para registrar atividades de mergulho. Além disso, ele te ajuda a descobrir outros pontos de mergulho e a planejar viagens baseando nas críticas de outros usuários. Há também a possibilidade de compartilhar fotos e vídeos com outras pessoas dentro do aplicativo.
Para quem trabalha na área de mergulho, o aplicativo permite que você anuncie serviços, criando pacotes e experiência de viagem. Também tem opções para que mergulhadores marquem encontros e se comuniquem dentro do programa. É reconhecido pelas organizações de mergulho como IDA, ITDA e DIWA.

Diverboard

É um outro aplicativo para registro de mergulho, no qual você pode colocar fotos, vídeos e todas informações técnicas da sua aventura e até as espécies que você encontrou naquela região. Ele também mostra quais são as lojas e os serviços próximos de onde você mergulhou, caso você queira mais comodidade.

iDeco Pro

Esse app é voltado para mergulhadores profissionais, pois ele tem monitoramento para descompressão e quantidade de gás usado. O programa ajuda também quem faz mergulho em circuitos abertos e fechado. No entanto, ele é pago e custa cerca de R$ 40.

TripWhistle Global SOS

Esse é um aplicativo interessante para quem percorre o mundo atrás de locais de mergulho. Ele reúne os números de emergência de 196 países, incluíndo polícia, bombeiros e ambulâncias. Além disso, fornece a sua localização exata com latitude e longitude. É grátis para dispositivos com iOS.

Pesquisa propõe uma nova abordagem para mergulhos em área recifais

Pesquisa propõe uma nova abordagem para mergulhos em área recifais

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O mergulho como qualquer outra atividade humana causa impacto no Meio Ambiente. Pensando nisso, o biólogo e pesquisador da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Vinicius Giglio, começou a estudar quais seriam os prejuízos em ambientes recifais. Principalmente uma prática que gera renda em muitas partes do mundo.

O principal prejuízo apontado pelo estudo de Giglio é o contato físico não intecional do mergulhador com o recife por meio das nadadeiras. Principalmente para espécies que são frágeis como corais, gorgônias e esponjas, sobretudo em áreas que recebem bastante mergulhadores como o Caribe, por exemplo.

“Considerando um número baixo de contatos com o substrato (dois por mergulhador), numa trilha de mergulho que receba por ano cerca de 2 mil mergulhadores, seriam 4 mil contatos com o fundo. E caso 20% desses contatos danifiquem algum organismo, seriam 800 quebras de corais, esponjas, etc. Apesar desse número alto de visitantes não ser comum para a realidade brasileira, muitos destinos altamente procurados, como os do Mar Vermelho e Caribe, recebem até mais mergulhadores por ano”, explica em seu artigo.

Para tentar amenizar o problema, em sua tese de doutorado, o biólogo se propôs a escrever um revisão das orientações para turismo em ambientes recifais, dividindo três abordagens: quais as características dos mergulhadores que são mais propensos a causar mais contatos com o recife; quais os impactos causados e, principalmente; quais são as estratégias de gestão para minimizar esses potenciais impactos.

“O controle do mergulhador para não fazer contato acidental com o fundo, que normalmente chamamos de controle de flutuabilidade, é um dos fundamentos mais importantes do mergulho, porém é um dos mais deixados de lado. Infelizmente os cursos de mergulho nada comprometidos com qualidade, mas com o número de alunos, deixam de dar ênfase justamente nesse ponto e também em noções sobre cuidados com o Meio Ambiente”, explica Paulo Guilherme Cavalcanti, Instrutor do Onda Azul, filiado a SDI / TDI (Scuba Divers International / Techinical Divers Internacional).

Afinal de contas, o impacto pode causar desinteresse do turista pelo local de mergulho. Por isso, é importante o controle de acesso às zonas recifais e também a gestão desses sítios. Qualquer desequilíbrio nesta cadeia ecológica pode provocar a diminuição dos peixes e o desaparecimento dos animais e dos próprios recifes. Neste ponto, o texto do pesquisador propõe uma abordagem interessante para resolver o problema ou, pelo menos, amenizá-lo.

Leia o texto completo.

Mulher sobrevive a incêndio na Austrália usando técnicas de mergulho

Mulher sobrevive a incêndio na Austrália usando técnicas de mergulho

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Samantha Kneeshaw é o nome da australiana que sobreviveu a um incêndio em sua propriedade usando as sua habilidades de mergulho na Austrália, mais precisamente na cidade de Conjola, em Nova Gales do Sul. Ela é uma oceanógrafa e usou a roupas e um cilindro para escapar das chamas, ficando submersa por quase 10 minutos. O incidente aconteceu na véspera do Ano Novo.

Para quem não lembra, diversas regiões da Austrália sofreram com os incêndios no início deste ano. A casa de Kneeshaw está localizada em uma dessas localidades, mas ela só foi avisada pelo vizinho sobre a aproximação das chamas quando não havia mais como abandonar o local. Por sorte, o marido dela David e as filhas do casal Darcy e Manny haviam deixado a propriedade dias antes.

Ela ainda teve tempo de executar um plano para impedir que o incêndio destruisse a casa, utilizando uma bomba e um sistema que jogava água e impediu a aproximação do fogo. No entanto, houve pequenos danos a propriedade e sete das oito galinhas da família e um galo morreram por causa do calor. Cerca de oito hectares do terreno foram queimados.

Ela nada sofreu além do um susto.

Onda Azul abre turmas para sete cursos de mergulho

Onda Azul abre turmas para sete cursos de mergulho

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O Onda Azul começa o ano de 2020 com um série de cursos para quem quiser aprender ou simplesmente está procurando aperfeiçoar sua técnica de mergulho. Todas as formações têm aulas práticas e teóricas, contando sempre com uma equipe de instrutores experientes. Para se matricular, basta escolher qual delas você quer fazer e preencher o formulário para que nós façamos o contato.

Veja os cursos:

Resgate (Rescue)

20 de janeiro de 2020
Este é o curso que fará a maior diferença na sua vida! Irá torná-lo um dupla melhor! E trará mais segurança para você mesmo! Aprenda a se antecipar, evitar problemas, se auto socorrer e ao seu dupla e outros.

Primeiros-socorros (First Aid)

27 de janeiro de 2020
Você sabia que a maior parte dos acidentes de mergulho acontecem no barco, na entrada de praia e em contato com o fundo do mar? Você irá aprender a Parar, Pensar, Olhar em volta e só então agir, com certeza e precisão.

Básico (Open Water)

03 de fevereiro de 2020
São oito aulas para abrir a porta de entrada para o mundo submarino, torne-se um mergulhador internacional aprendendo as técnicas necessárias com todo conforto e segurança.

Avançado (Advanced Open Water)

10 de fevereiro de 2020
Este é o seu caminho para evoluir e continuar indo cada vez mais fundo e mais longe nos seus mergulhos. Serão no mínimo 5 mergulhos no mar onde você irá ter contato com 4 especializações dentre várias que poderá escolher, desenvolvendo-se como mergulhador e evoluindo como pessoa.

Dive Master (Dive Master)

17 de fevereiro de 2020
Primeiro passo na sua carreira de profissionalização com mergulhador irá abrir as portas das operações de mergulho, formação de grupos como guia de mergulho e auxiliar instrutores e assistentes em aulas de mergulho.

Identificação e comportamento de tubarões (Identification and behavior of sharks)

02 de março de 2020
Entenda, conheça e reconheça os verdadeiros donos da casa! Os tubarões são magníficos e você pode ainda compreender o comportamento e linguagem corporal. Onde e com quais mergulhar.

Instrutor assistente (Instructor Assistant)

09 de março de 2020
Este é para você que já sabe o que quer da vida e do mergulho! Primeiro passo para os que serão os futuros mestres no mergulho, você irá aprender como trilhar esta bela carreira profissional com potencial de memórias e vivências incríveis.

Nitrox (Nitrox)

16 de março de 2020
Você que quer estender seus limites de tempo nos mergulhos, ficando mais tempo embaixo d’água. Habilitação ideal para sua viagem de mergulho, permitindo que você faça mais mergulhos e mais longos do que se estivesse respirando ar comprimido.

Computador ajuda você a ‘mergulhar’ em projeto de recifes artificiais na Austrália

Computador ajuda você a ‘mergulhar’ em projeto de recifes artificiais na Austrália

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Um projeto para criar recifes artificiais na Austrália ganhou a primeira imagem criada em computação gráfica. A responsável pela ideia é a empresa Subcon Technologies, com objetivo de atrair cerca de 16 mil turistas anualmente e arrecadar US$ 32 milhões de dólares (R$ 130 milhões) em 10 anos.

O projeto consiste em nove grandes estruturas flutuantes, medindo de 16 a 20 metros, presos estruturas fixas no fundo do mar e que serão semelhantes a pirâmides, localizadas na região conhecida como Golden Coast. As peças criadas por Daniel Templeman formarão um habitat artificial para espécies da fauna e da flora marinha.

“Golden Coast é conhecida por oferecer muitas inovações mundiais e esse recife flutuante será uma experiência icônica de ecoturismo incomparável em escala global”, afirmou o prefeito Tom Tate.

Este não é o primeiro projeto de recifes artificiais da Subcon Technologies Pty Ltd. O conceito passará por um desenvolvimento adicional do design em consulta com o grupo de referência da indústria de mergulho.

Conheça o Diveroid, equipamento barato que pretende substituir câmera aquática, bússola, computador e logbook

Conheça o Diveroid, equipamento barato que pretende substituir câmera aquática, bússola, computador e logbook

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Mergulho não uma atividade barata, principalmente quando colocamos na ponta do lápis o custo com os equipamentos. Para diminuir este custo, a Artisan & Ocean criou o Diveroid, que promete diminuir investimento dos mergulhadores em diário de mergulho, computadores de navegação, bússola e câmera subaquática.

O gadget que reúne isso tudo está em pré-venda no Kickstarter por US$ 213 (R$ cerca de 850). Ele é barato porque transforma seu celular em um computador de mergulho, sendo um misto de case a prova d’água com lentes para fotos, bússola e diário eletrônico. O dispositivo aguenta até uma profundidade de 60 metros.

Veja o Diveroid funcionando:

Além disso, o foco do Diveroid são os alertas tão importantes para os mergulhadores em tempo real (mesmo ao gravar vídeos ou imagens) para evitar doenças descompressivas, medindo a profundidade, tempo e velocidade de subida com cores e vibrações brilhantes a qualquer momento durante o mergulho.

“Eu estava convencido de que um smartphone poderia substituir um computador de mergulho e isso inspirou nossa criação do DIVEROID.Nosso modelo mais recente é um dispositivo compacto completo que fornece um computador de mergulho de alta qualidade, câmera subaquática, bússola e logbook para aprimorar sua experiência de mergulho. O DIVEROID funciona com quase todos os smartphones do mercado e é o único computador de mergulho modular existente acoplável à carcaça do smartphone”, explica Jungil Kim, CEO e fundador da Artisan & Ocean.

Conheça algumas das características do Diveroid:

  • Computador de mergulho inovador, câmera subaquática de alto funcionamento, bússola e diário de mergulho em um dispositivo compacto que funciona convenientemente com praticamente qualquer smartphone disponível. Além disso, possui um recurso de ajuste de botão interno registrado por patente para que seu smartphone se encaixe perfeitamente no dispositivo. O novo aplicativo da DIVEROID também suporta o modo de mergulho livre, que inclui alarme de profundidade, apneia estática e muito mais.
  • Permite que a câmera do seu smartphone funcione totalmente debaixo d’água, incluindo o uso de diferentes ângulos da câmera, incluindo correção de largura ultra larga, ampla, zoom, selfie e cor, com simples operação de botão para fotos em alta resolução e vídeos em 4K.
    Não é mais necessário manter seus diários de bordo à mão. A aplicativo do gadget mantém seus diários de bordo automaticamente e sincroniza com suas fotos / vídeo, para que você possa revisar completamente todo o mergulho de relance.
  • Possui um sistema de O-ring duplo com um alcance à prova d’água de 60 m (200 pés) e é fabricado com materiais de qualidade, incluindo Gorilla Glass e Policarbonato resistente a riscos e fibra de vidro para alta resistência e durabilidade, para suportar as condições do oceano. A bateria interna do dispositivo também dura mais de 500 mergulhos, estimados em dois anos.
  • Sistema Anti-Fog – O fog dentro da caixa destrói as imagens subaquáticas. O DIVEROID possui um sistema embutido, incluindo cinco ‘dissipadores de calor’ ‘, que drenam o calor e evitam o embaçamento.

Veja como é o logbook:

Prezados mergulhadores, clientes e amigos,

Em função da atual situação do Brasil e do mundo, de quarentena, isolamento físico e proibição de agrupamento de pessoas num mesmo local, teremos que alterar nossas atividades de mergulhos e de cursos. Nosso calendário está temporariamente suspenso até segunda ordem e deste momento em diante trabalharemos apenas com cursos sob consulta e demanda. Se você tem interesse em algum curso do Onda Azul ou parceiros, entre em contato por e-mail e nos conte sua necessidade. Iremos atender da melhor forma possível.

Desde já agradecemos a atenção e compreensão,

Paulo Guilherme Pinguim
Fundador do Centro de Estudos do Mar Onda Azul