Sete curiosidades sobre Jacques-Yves Cousteau

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A vida do oceanógrafo Jacques-Yves Cousteau foi cheia de aventuras e grandes contribuições para a ciência. Para mostrar a importância deste francês, trouxemos algumas curiosidades sobre ele.

Acidente

Jacques Cousteau sonhava em ser uma aviador naval, mas um grave acidente de carro, aos 26 anos, mudou tudo. Não pode voltar ao treinamento para pilotar um avião e teve que fazer exercícios para fortalecer os braços quebrados, com isso resolveu nadar.

II Guerra

Foi premiado com a Cruz Militar por causa do engajamento na luta contra os nazistas. Serviu como oficial de artilharia na Marinha francesa, atuando numa operação de bombardeio a base naval italiana em Gênova. Quando a França se rendeu, em 1940, ele trabalhou no serviço de inteligência.

Calypso

Em 1950 a Guiness compra o Calypso, um antigo caça-minas usado na II Guerra. O navio foi alugado para Cousteau, agora com 40 anos, pelo preço simbólico de 1 franco por ano. Cousteau adaptou o Calypso como laboratório móvel para pesquisa de campo e como seu principal veículo para mergulho e filmagem.

Primeiro livro

Foi a bordo do Calypso que Cousteau filmou ‘Silent World’, uma versão cinematográfica do seu livro homônimo. Feito em cores, o documentário mostrava imagens submarinas e ganhou o Oscar de Melhor Documentário em 1957.

Cidade submarinas

Talvez uma curiosidades mais interessantes sobre Cousteau é que ele participou de três projetos para a construção de cidades submarinas na década 1960: Precontinent I, Precontinent II e Precontinent III. A ideia era fazer com que as pessoas pudessem viver e trabalhar no fundo do mar.

Viagem à Amazônia

Nos anos de 1980, quando a Amazônia era desconhecida da maioria das pessoas, Cousteau e o Calypso estiveram aqui. Permaneceram na região por 1 ano e meio. Ele definiu como uma das aventuras mais importantes da vida. A viagem rendeu livros e documentários.

Morte

Um ataque cardíaco levou Jacques-Yves Cousteau em 25 de junho de 1997, duas semanas após o seu 87º aniversário. Ele foi enterrado no vilarejo onde nasceu, chamado Saint-André-de-Cubzac. Em homenagem ao oceanógrafo, uma rua da região foi batizada de ‘Rue du Commandant Cousteau’.

Cousteau definiu desta forma o seu primeiro mergulho, em 1943:

Olhei para o mar com o mesmo sentimento de invasão que senti em cada mergulho. Um pequeno canyon abriu-se abaixo, cheio de plantas aquáticas cor verde-escura e ouriços do mar negros e de algas brancas que pareciam pequenas flores. Alguns peixinhos surgiram no cenário. A areia escorregou para o infinito claro e azul. A luz do sol incidiu nos meus olhos com tal brilho que eu mal podia abri-los. Mantendo os braços ao longo do corpo, movi as nadadeiras lentamente e desci, ganhando velocidade, vendo a praia sumir. Parei de bater as pernas e o impulso me fez deslizar de um modo fabuloso.

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Paulo Guilherme Pinguim
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